segunda-feira, 25 de maio de 2009

"JP-M nos nacionais"

A JP-Madeira passa a estar representada na Comissão Política Nacional da organização, com três militantes.

Lídio Aguiar, que foi recentemente eleito líder regional, tem assento por inerência. Eleitos, na lista do vencedor do Congresso, foram Nelson Mendonça e Policarpo Figueira.


O Congresso decorreu durante o fim-de-semana em Guimarães e contou com a presença de 18 militantes da Madeira.Como delegação, não foi tomada uma posição sobre que candidato apoiar à liderança nacional.


Havia quatro candidatos, mas só dois se submeteram a votos. Ganhou Michel Ceusert, com a moção "Ideias de direita, ideias para Portugal".


Fonte: DN-Madeira

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Encerramento do VI Congresso da JP-Madeira nos jornais


JP pronta para a luta


Um dos objectivos imediatos da nova direcção da JP é mobilizar os jovens para os actos eleitorais que se aproximam, com as europeias já daqui a menos de um mês. Esse propósito e disponibilidade para a luta foram anunciados por Lídio Aguiar, que, desde ontem, preside a JP.


José Manuel Rodrigues, como que na resposta, disse que o partido conta com os jovens para essa luta, mas não só. O líder do partido diz contar com a JP "para um movimento de esperança e alternativa" a caminho de 2011.


"Sejam os primeiros voluntários da mudança política que, inevitavelmente, vai acontecer daqui a uns anos".


Rodrigues exortou os presentes a "rasgarem a sua indiferença", desafio extensível a todos os jovens, independentemente das suas opções.


O líder do PP, no discurso de encerramento do Congresso, falou de uma série de problemas que afectam os jovens de hoje. Temas que, subentende-se, devem ser causas da JP. Os custos dos transportes terrestres e as dificuldades que criam, nomeadamente aos estudantes. Algo que vem dificultar, por exemplo, o objectivo da escolaridade obrigatória de 12 anos.


Na área da cultura, Rodrigues acusou o Governo Regional e as Câmaras de "importarem artistas pimba" e de esquecerem os muitos jovens talentos da Região.


O desemprego foi outro dos temas a que se juntaram as dificuldades com a habitação. Razão para insistir no crédito jovem bonificado. A pobreza crescente, a negligência infantil, a toxicodependência e a delinquência juvenil são temas que o líder do PP espera ver abordados pela juventude do partido. "Conto convosco!".


Dois observatórios


Antes de José Manuel Rodrigues falou o novo líder da JP, acabado de eleger, em lista única, que incluiu o adversário da véspera, com 33 votos a favor e 7 brancos.


Lídio Aguiar falou na necessidade urgente da criação de um observatório da violência escolar e de um outro sobre a delinquência juvenil.


O presidente da JP reafirmou a obrigatoriedade da criação de uma comunidade terapêutica para tratamento dos toxicodependentes, assim como de medidas de promoção da família, nomeadamente na área da habitação.


Cerca de 60 pessoas estiveram no encerramento do Congresso.


Além dos congressistas, várias figuras do CDS, alguns ex-líderes da JP, e duas representantes dos jovens do PS e do BE.





CDS apela aos jovens


O presidente do CDS/PP-M, José Manuel Rodrigues, apelou ontem aos jovens populares para que sejam os obreiros da “esperança” de uma Madeira e de um Portugal mais justos.


Ao encerrar o VI Congresso Regional da JP-M que elegeu José Lídio Figueira Aguiar presidente da Comissão Política Regional da estrutura juvenil do partido para o próximo triénio, José Manuel Rodrigues salientou que “se este país não é para velhos e não é, basta atender à pobreza entre os idosos e às pensões baixas que eles têm, este país também não é, hoje, para novos. É um
país que castra os jovens e é um país que não trata os mais velhos que já deram tudo a Portugal e à Madeira”.


“É por isso que temos que transformar esta região e este país. É por isso que são vocês que têm de contribuir para essa mudança política e para essa transformação na Madeira e em Portugal”, declarou.

O líder do CDS/PP-M disse contar com o empenho da JP-M nos três actos eleitorais deste ano e, em particular, para construir o Movimento Esperança e Alternativa para as eleições de 2011, “porque sem mudança não haverá esperança e essa só poderá ser dada pelos mais novos e jovens”. “Peço que sejam os primeiros voluntários da esperança e da mudança
política que a Madeira necessita e que inevitavelmente vai acontecer nos próximos anos”, concluiu.


Lídio Aguiar, proponente da moção “Sair da Rotina e Acreditar”, foi eleito presidente da Comissão Política Regional da JP-M com 33 votos a favor e sete brancos.

O seu oponente Artur Jorge Silva acabou por retirar a sua candidatura por não ter conseguido votos suficientes na aprovação da sua moção (10 contra 31), mas foi convidado a integrar a lista vencedora, facto que aceitou fazendo assim parte dos órgãos eleitos em congresso.




Lídio Aguiar eleito líder da Juventude Popular


Lídio Aguiar, proponente da moção “Sair da Rotina e Acreditar”, foi eleito presidente da Comissão Política Regional da JP-M com 33 votos a favor e sete brancos. O seu oponente Artur Jorge Silva acabou por retirar a sua candidatura por não ter conseguido votos suficientes na aprovação da sua moção (10 contra 31), mas foi convidado a integrar a lista vencedora, facto que aceitou, fazendo assim parte dos órgãos eleitos em congresso.


Em declarações ao JM, Lídio Aguiar lembrou novamente algumas das linhas orientadoras da sua moção, referindo um dos seus objectivos é agora conseguir criar uma plataforma de empreendedorismo para ajudar os muitos jovens licenciados que se encontram desempreagdos.


«A ideia é criar um espaço onde os jovens possam criar a sua própria empresa, tendo ao seu dispor todos os meios necessários para poderem concretizar o seu projecto», explicou o líder da JP.


A respeito da Juventude Popular, Lídio Aguiar aproveitou o momento para lançar um desafio a todos os jovens da Região para que criem um logotipo com as palavras “Ser” e “Mais”. O vencedor verá posteriormente o seu logotipo em iniciativas da JP.


No final do VI Congresso Regional da JP-M, o presidente do CDS/PP-M, José Manuel Rodrigues, apelou aos jovens populares para que sejam os obreiros da “esperança” de uma Madeira e de um Portugal mais justos.


José Manuel Rodrigues salientou que «se este país não é para velhos e não é, basta atender à pobreza entre os idosos e às pensões baixas que eles têm, este país também não é, hoje, para novos. É um país que castra os jovens e é um país que não trata os mais velhos que já deram tudo a Portugal e à Madeira».

Para todos aqueles que queiram ver fotografias do Congresso (1 e 2), poderão faze-lo no blogue "Cortar (d)a Direita", ficando aqui o agradecimento pela divulgação do Congresso.

domingo, 10 de maio de 2009

DN-Funchal: "Lídio Aguiar deverá ser hoje eleito como novo presidente da Juventude Popular-Madeira"

Lídio Aguiar deverá tornar-se hoje presidente da JP-Madeira. O Congresso da organização, que começou ontem e termina hoje ao início da tarde, votou maioritariamente (75 por cento) a sua moção de estratégia global 'Sair da rotina e acreditar', que concorria com a de Artur Silva, 'por um futuro melhor'.

Só hoje será eleito o novo líder, mas o facto de ter visto a sua moção de estratégia global conquistar os congressistas, deverá assegurar a Lído Aguiar a eleição como presidente.


É muito provável que Artur Silva nem se apresente à eleição. O encontro, está a decorrer no Hotel Porto Mare, conta com cerca de 70 participantes.


Na abertura dos trabalhos, Pedro Moutinho, líder nacional da JP disse que o Governo português vive "em devaneios" e que os jovens estão "indignados" com o rumo do país.


"Esta geração está cada vez mais indignada com o estado do país e com os devaneios que nós estamos a ter no continente".


O líder dos jovens 'populares' acrescentou: "Vivemos tempos onde a liberdade é absolutamente escassa, não temos liberdade de pensamento, não temos liberdade de expressão, as nossas empresas já nem têm liberdade sequer para trabalhar e de criar riqueza, para crescer e inovar".


Para Pedro Moutinho, Portugal vive "tempos em que o Estado quer tudo, o Estado quer apoderar-se de tudo e cada vez mais há uma visão socialista de que as pessoas devem servir o Estado e não o Estado as pessoas, que era isso que deveria acontecer".


O dirigente nacional da JP disse ainda contar com os jovens madeirenses para a luta que se impõe.Os trabalhos do Congresso terminam esta tarde com uma intervenção de José Manuel Rodrigues.


Educação em comum


Lídio Aguiar e Artur Silva apresentaram moções de estratégia que tiveram em comum as preocupações com a educação e problemas conexos.


Lídio Aguiar considera "um acto de loucura do primeiro-ministro" a passagem da escolaridade obrigatória para os 12 anos. Diz que se com o nono ano já há imenso abandono, muito maior será com os 12 anos.


Já Artur Silva acentua a "má fase" da educação e lembra a insegurança vivida nas escolas.


Toxicodependência e crédito à habitação são problemas que muito preocupam o autor da moção 'Por um futuro melhor'.


O Congresso também debateu uma proposta de alteração dos Estatutos da JP, apresentada pela militante Natacha Rodrigues, que veio a ser aprovada por unanimidade.


Em síntese, passou a ser necessário ter três meses de militância na JP, antes de alguém poder candidatar-se aos respectivos órgãos.


sexta-feira, 8 de maio de 2009

Proposta para a JP-Madeira: O CAMINHO POLITICO

Existe uma realidade que toda a gente conhece mas este caminho passa por uma organização das estruturas concelhias e para essa solução conto com todos os todos os militantes desta organização.

E com todos eles, também o Partido Popular pode contar para os três actos eleitorais que se avizinham, para já as Europeias a 7 de Junho e para Outubro as Autárquicas e Legislativas. Pode contar para a elaboração das listas, e para toda a logística que cada eleição requer.

Sendo sempre parte da solução e não problema, faremos com que o CDS reconheça ainda mais a importância da juventude e que praticando políticas que vão ao encontro dos jovens, pois são esses os principais e potenciais eleitores do Partido Popular.

Para terminar o caminho faz-se caminhando e é com este propósito que queremos chegar a todos os jovens Madeirenses e Portossantenses.

Temos propostas para a Educação, para a Segurança, para a Cultura, abordamos o Social e Económico, defendendo um pilar fundamental para a estabilidade social que é a Família.


Com um espírito livre e solto como diz o nosso hino, sejam irreverentes, criativos, e persistentes e quero dizer-vos que é preciso Sair da Rotina e Acreditar, lutar para vencer.

Proposta para JP-Madeira: A CULTURA

A JP-M também quer estar atenta ao que de melhor se faz no mundo das artes e por isso pretende criar no site da JP-M uma agenda cultural em que conste todas as actividades em que participem jovens. Sendo actualizada mensalmente.

Pretendemos ainda sensibilizar os órgãos de Comunicação Social para a necessidade de divulgar com maior relevo as actividades culturais de carácter Regional.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

A JP-Madeira também participa na discussão da minha Moção

Caro Lídio,

Venho desta forma felicitar-te e transmitir-te que foi com enorme satisfação que observei a tua Moção Est. Glob. Julgo ser, indubitavelmente, objectiva e realista nos desafios que a Juventude actual enfrenta. De salientar, também, a sua pertinência e coerência nas propostas apresentadas.


Acredito que os militantes decidirão de uma forma ponderada e justa, compreendendo o pilar essencial que a tua moção representará no futuro da JP. Só assim, poderemos ambicionar uma organização cada vez mais dinâmica e pro-activa no desenvolvimento social, cultural e económico da RAM, assim como, uma JP cada vez mais coesa no seu "seio familiar" e, particularmente, direccionada, empenhada e vocacionada para as preocupações da Juventude da Madeira.


Assim sendo, poderemos "SAIR DA ROTINA E ACREDITAR", lutando para vencer todos os desafios que a JP e o Partido enfrenta e enfrentará.


Muita Sorte Lídio.
MARCO ANTÓNIO RODRIGUES
(militante n. 190300295)


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Muito Obrigado Marco!

Sempre que quiseres podes dar a tua opinião que aqui não caem em saco roto!

Conto Contigo para tornar a JP muito mais útil aos Jovens da Madeira!

Abraço

Lídio

Proposta para a JP-Madeira: A FAMILIA

“Nós somos o espelho daquilo que temos em casa” é um ditado popular que traduz um dos pilares que a JP-M defende.

Deve haver uma energia positiva, unidade, dialogo, tendo uma relação consistente, forte e de valores. Com este ambiente em casa obviamente que teremos esse reflexo na geração seguinte.


Ganhando com isso toda a humanidade.

Proposta para a JP-Madeira: TOXICODEPENDÊNCIA

Esta é uma preocupação da JP-M porque temos a noção que este já é um grave problema para a saúde pública por isso tem de haver um grande trabalho social e tem de começar já.

Conjuntamente com o CDS-M através dos deputados insistiremos na criação de uma comunidade terapêutica que envolva todos os centros de Saúde da Região.

A JP-M fará algumas acções de sensibilização em grande escala sobre esta temática.

Proposta para a JP-Madeira: SEGURANÇA

Este tema tem por base as conclusões do Relatório Anual de Segurança Interna de 2008. Darei a conhecer os números reais das Forças Policiais seguindo-se de uma abordagem dos temas mais importantes para a juventude.

Actualmente GNR e PSP dispõem de um efectivo global superior a 46000 elementos. De realçar que estão 2000 candidatos em formação e que em Outubro teremos esses novos elementos de segurança.

Aqui deixo uma sugestão: O melhor combate à criminalidade é a denuncia e a participação dos crimes e segundo este mesmo relatório o medo não pode fazer parte do quotidiano dos cidadãos.

Uma novidade, ligada à juventude, é que a nível nacional foi criado um Observatório da Delinquência Juvenil que tem como objectivo obter uma imagem tão aproximada da realidade quanto possível dos comportamentos desviantes de adolescentes. Vai caracterizar a dimensão, a estrutura, a distribuição espacial e a evolução da delinquência juvenil. Teremos os primeiros resultados preliminares deste observatório no final do primeiro semestre e obviamente a JP vai estar atenta e fará no devido tempo uma reflexão.

Acrescento que a JP felicita, apoia e congratula-se com o surgimento deste Observatório pois é importante sabermos a situação de todo o país (incluindo a R.A Madeira) no que diz respeito a este tema.

Outro dado preocupante deste relatório é o aumento de cerca de 22% de participação criminal em relação à violência doméstica, aspecto que a RAM também se destaca pela negativa. Não nos pode deixar indiferente esta realidade porque é motivo de preocupação. Se não há uma estabilidade familiar que, no nosso entender é o pilar estrutural da sociedade, esta mesma sociedade está a ficar sem referências de valores positivos.

Temos que denunciar os casos existentes. É desta forma que se pode corrigir rapidamente esses desentendimentos que existe no seio familiar. Porque o que reforça, promove e orienta um jovem é primordialmente a sua família.

Em relação às drogas apreendidas, um pequeno sublinhado, verifica-se que de ano para ano as apreensões têm vindo a aumentar. Visto, este ser um dos factores desintegrantes das nossas famílias, quanto melhor for o resultado do combate a este flagelo melhor será para a sociedade.

Quanto à escola segura quero dar-vos a conhecer que existe um acordo entre estas forças e o Ministério da Educação em que as forças de segurança registam as ocorrências no exterior dos estabelecimentos e o Observatório de Segurança Escolar recolhe casos no interior.

Visto só termos acesso as ocorrências feitas no exterior dos estabelecimentos de ensino, é nestas que vamos reflectir e podemos constatar que: o número de ocorrências participadas às forças de segurança foi de 0.11 (média nacional). Um dado preocupante é que RAM regista um número superior a da média nacional (0.24), devendo ser elemento de reflexão pelas nossas entidades nomeadamente a Secretaria de Educação. O que a JP realça é que estes dados dão razão a existência destas equipas que fazem parte da Escola Segura, e portanto, se estamos acima da média nacional estas equipas têm forçosamente de serem reforçadas e apoiadas quer a nível de meios, quer a nível de efectivo policial. É também essencial que se abra, rapidamente, o centro Educativo de menores do Santo da Serra.

Em suma a nível da segurança a JP-M, publicamente, dá todo o apoio político a todas as forças de segurança para que façam tudo o que estiver ao seu alcance para restabelecer a ordem e segurança e assim teremos, sem qualquer dúvida, uma sociedade segura, sem medo.


quarta-feira, 6 de maio de 2009

Proposta para a JP-Madeira: O MEIO SOCIAL E ECONOMICO

Em relação à parte social gostaria de fazer um reparo à Segurança Social sobre o Rendimento Social de Inserção (R.S.I), comparado com o termo de Responsabilidade. È nosso entendimento que este programa tem de ser revisto na ideia que, tem de haver uma menor intervenção do programa de R.S.I e utilizar mais o Termo de responsabilidade para chamar à razão as pessoas que são beneficiadas, devendo haver uma relação despesa / ajuda sendo esta praticada com a utilização do Termo de Responsabilidade. Já é prática mas deveria ser mais recorrida.

Esta chamada de atenção para rever o R.S.I é de, se por um lado há a suspeita que existem omissões por parte dos beneficiários e um deficitário acompanhamento por parte da Segurança Social, por outro não é possível haver R.S.I´s elevados porque assim estas pessoas beneficiadas preferem antes estes rendimentos, do que irem trabalhar, uma vez que em muitos casos, acabam por receber muito menos. Por isso este R.S.I não deve ser retirado mas deve ter um tecto máximo porque o objectivo deste programa é a integração destas pessoas no mundo profissional e não que estas vivam dependentes de subsídios.

Em relação aos jovens que, infelizmente, estão em instituições que promovem a autonomização desses jovens na nossa sociedade, e peca por ser só ate aos 18 anos, gostaria de dar uma palavra especial de agradecimento a todos os quadros técnicos que fazem esse trabalho. Sabendo que é preciso mais pessoas especializadas para essa área gostaria de ver essas instituições estendidas a mais concelhos desta região nomeadamente e, atendendo a realidade, Câmara de Lobos e Machico.

Sobre as equipas de rua um reparo: deve haver uma interligação dos técnicos que falam com as crianças, com as famílias. Objectivamente o trabalho seria mais abrangente e porventura mais gratificante para esses mesmos técnicos.


A JP continuará a sensibilizar/alertar os governantes para as preocupações que afligem os novos casais que se deparam tantas vezes com dificuldade em constituir família devido aos elevados custos de vida, entretanto agravados com a actual crise. Nomeadamente na aquisição de habitação própria, dificuldade no pagamento da prestação da habitação, dificuldade na decisão do número de filhos, dificuldade em suportar os custos relacionados com a educação (creches, jardins de infância,…) e com a saúde.

O que a Comunicação Social Escrita disse da minha Candidatura

Lídio Aguiar apresenta moção de liderança à Juventude Popular


“Sair da Rotina e Acreditar” é nome da moção com que Lídio Aguiar se candidata à liderança da Juventude Popular da Madeira (JP). A eleição terá lugar no VI Congresso Regional da
Juventude Popular, que se vai realizar nos próximos dias 9 e 10 de Maio.


As questões relacionadas com a educação, a segurança, a cultura, o social e a família estarão em destaque ao longo dos próximos três anos de mandato da Juventude Popular da Madeira. Isto se a moção “Sair da Rotina e Acreditar” sair vencedora do VI Congresso Regional da Juventude Popular, disse Lídio Aguiar.


“Com este programa quero chamar a atenção de toda a sociedade ligada à juventude”, explicou o candidato à liderança da JP, garantindo que desenvolverá um mandato virado para a rua, para os jovens e os seus problemas.


Durante a apresentação das linhas gerais do documento que vai apresentar aos jovens populares, o militante elegeu como pilar fundamental da sociedade a família. Isto porque, acrescentou, sem uma família forte e coesa, na qual os jovens possam encontrar respostas às suas dúvidas, há uma carência de valores.


Lídio Aguiar revelou ainda que, no que concerne à educação, a sua equipa pretende uma acção social mais justa na atribuição dos apoios que dá aos estudantes e também mais celeridade na atribuição destas mesmas verbas.


Ao nível do social e económico as expectativas recaem sobre o voluntariado. “Um tema muito importante porque ao termos pessoas que façam voluntariado em várias instituições, (...) quem sabe se não encontram a sua saída profissional”, salientou.


E porque as questões da delinquência juvenil e da toxicodependência estão na ordem do dia, com graves problemas para a Região, o jovem popular quer que às entidades responsáveis criem um observatório da delinquência juvenil, bem como uma comunidade terapêutica que aposte, sobretudo, na prevenção. O candidato mostrouse confiante na vitória e apelou à participação de todos os jovens da JP e demais população, sugerindo, para tal, o site http:www.lidioaguiarjpmadeira. blogspot.com, onde podem deixar sugestões e colocar dúvidas sobre a realidade madeirense.




Lídio Aguiar apresenta moção à JP


Foi na rua e assim será se for eleito presidente da JP Madeira. Lídio Aguiar pediu a presença dos jornalistas em frente ao teatro do Funchal para apresentar a sua candidatura e Moção.


A rua, "junto dos jovens" será também o palco privilegiado de actuação de Lídio Aguiar, se for eleito presidente.O candidato propõem-se e à JP 'Sair da rotina e acreditar', com intervenções nas áreas da educação, segurança, cultura, económica e família, esta "pilar fundamental da sociedade".

terça-feira, 5 de maio de 2009

Propostas para a JP-Madeira: Educação

Uma das grandes preocupações da juventude Popular da Madeira é a Educação e a grande taxa de Abandono Escolar. Através de alguns contactos com estudantes e alguns professores enumeramos algumas das causas que contribuem para esse abandono:

- O sistema Educativo Português não faz diferenciação em termos Programáticos. Quero com isto dizer que um aluno que pretende ser por exemplo Operário e outro que deseje ir para a Universidade têm que se sujeitar ao mesmo tipo de ensino (Programas e Conteúdos). Daí a ideia que os alunos não se identificam com o actual sistema de ensino.


- Escola Tradicional não vai ao encontro dos alunos mas também da sua (des)motivação.
Exemplo real: alunos de escolas rurais que ao escolherem agrupamentos diferentes daqueles que teriam na sua escola ao fazerem, mudando de escola, perdem os apoios nomeadamente nos passes sociais em que o estudante assume a despesa na totalidade.


- A Acção social não é justa na atribuição dos Apoios.

- Não há resposta rápida às necessidades dos jovens e das suas famílias.

- A Escola Tradicional não prepara os jovens para uma entrada imediata no mercado de trabalho e, o que isto quer dizer é que não desenvolvem as competências necessárias, o saber estar, o saber ser, por isso verifica-se nos jovens estudantes uma carência de estímulos a nível familiar, escolar e até social. Falta de objectivos, metas, por vezes chegam ao ponto de pensar que tudo se adquire com facilidade.


- Elevada carga horária (depois os alunos têm que ir para casa estudar não restando tempo para actividades recreativas)

- Alterações culturais que levam à violência escolar como por exemplo, a perda da autoridade do professor dentro da sala de aula, devido à massificação da Educação que leva o aluno a desconhecer a existência de hierarquia. O aluno pensa que a relação com o professor é de igual para igual.

Esta é uma reflexão menos boa da actualidade na Educação que não é completa, muito ainda se poderia dizer por exemplo desta solução de aumentar a escolaridade obrigatória para o 12º Ano, pois é errada atendendo a que existem, ainda, muitos problemas programáticos por corrigir quando a obrigatoriedade é o 9º Ano. Com esta solução só vai agravar-se a situação porque não estão a ser corrigido os problemas de raiz;


A JP-M querendo fazer parte da solução apresenta algumas propostas de orientação:

- Mudança nos Programas e nos Conteúdos adequando-os à realidade de cada região e ou distrito.

- Criação efectiva e complementar de áreas interdisciplinares na parte recreativa, na Música, no Teatro, no desporto reflectindo nos jovens o gosto por essas disciplinas.

- Diversificar os métodos de aprendizagem a exemplo dos Cursos Técnicos Profissionais.

- A verdadeira aprendizagem é nas oficinas, nas empresas e por isso tem de ser promovida essa inter-relação.

- Uma Acção Social mais justa na atribuição dos apoios e rapidez na resposta de novos casos de dificuldades de alunos e famílias.

- A JP-M defende que o estudante deve ter a possibilidade de escolher o agrupamento e a escola que quer seguir.

- Incentivar o voluntariado em diversas instituições existentes na RAM. Funcionaria como um aspecto positivo para a formação da identidade do jovem.

- Interactividade entre os nossos olímpicos de todas as modalidades com as escolas para as dar a conhecer e fomentar o interesse dos jovens por essas mesmas modalidades.

- No nosso entender deveria haver um reajuste nas disciplinas a leccionar e por consequente diminuição da carga horária.(mais espaço para o recreativo)

- Rever e fiscalizar o estatuto do trabalhador estudante.

- Criação de um Observatório para a violência escolar.

Para fechar e reforçar a orientação da JP-M na Educação, gostaria de transcrever um verso traduzido do autor “CONFÚCIO” e que sugere as linhas de orientação que a Educação deveria seguir:

Eu ouço e Eu esqueço
Eu vejo e Eu recordo
Eu faço e Eu Compreendo


O porque de “Sair da Rotina e Acreditar”

O VI Congresso da Juventude Popular – Madeira realiza-se num momento em que viver o dia-a-dia é um verdadeiro desafio.

Instabilidade a nível económico, na Educação, no Mercado de Trabalho enfim no quotidiano da nossa sociedade e são os jovens os primeiros a sentir essa insegurança, esses receios.

Estes são pois os desafios em que a JP-M deve encarar e, a cada um deles, apresentar objectivamente uma resposta. Sabendo de antemão que o que é certo hoje, amanhã é incerto.


É nesta incerteza que a JP-M tem de trabalhar tendo sempre interactividade com a sociedade. Será que estamos aptos para enfrentar esta realidade?


Em casa, no ambiente escolar, nas empresas, no mundo do trabalho, no mundo do desporto, na religião, na política… devemos ter a noção que somos humanos e reza a história que temos tido sempre a capacidade de nos suplantar, transformar e ultrapassar as dificuldades que surgem e é com este espírito que a JP-M se apresenta a este congresso no intuito de contribuir para uma realidade melhor.